sábado, 16 de outubro de 2010

Efemerinfância

Está bem, está bem. Me apaixonei de novo. Agora me diga: qual criança não se apaixona? Como seriam os dias sem toda espera, sem toda beleza de quem se apaixona? Este platonismo é o que me mantem viva. Sou eu que respiro todas essas belezas. E, como cada amor dura uma semana, é o suficiente para sustentar a "boniteza" de todos os meus dias. E minha inconstância, a efemeridade, tem a ver com as borboletas que insistem em voar no meu estômago a cada novo amor. E como voam, vão embora. Mas antes que os dias fiquem vazios... Pronto! Já me apaixonei de novo!

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