Não precisa ser eterno. Precisa ser bom!
Estava pensando em uma definição para o romantismo. Uma definição que não envolvesse essa obrigatoriedade do longo, do contínuo. Essa necessidade de continuar gera expectativas e, na maioria das vezes, é ela a responsável pelo fim. É a expectativa que decepciona. Engraçado que temos uma mania estranha de tendar moldar as outras pessoas e situações sempre ao modo que nos convém. Esquecemos que também merecem a mesma liberdade que queremos a nós mesmos.
Ser romântico é ser intenso, é doar-se, não importanto se por uma noite, um dia ou uma vida inteira. E também não é necessariamente com alguém, mas algo. Pode-se ser romântico com a vida, permitindo-se suas delícias.
Ser intenso nas relações, nas atitudes... Se houver vontade de continuar, é essa que vai vindo sem a intenção, mas do carinho que é necessário ao novo e novamente. Se não houver, é porque o exctase do momento bastou-se por si só. Isso não vai fazê-lo pior. Se foi bom, basta!
Quando não estiver mais fazendo feliz, é hora de parar. E daí surgirá algo que completará de novo.
Estava pensando em uma definição para o romantismo. Uma definição que não envolvesse essa obrigatoriedade do longo, do contínuo. Essa necessidade de continuar gera expectativas e, na maioria das vezes, é ela a responsável pelo fim. É a expectativa que decepciona. Engraçado que temos uma mania estranha de tendar moldar as outras pessoas e situações sempre ao modo que nos convém. Esquecemos que também merecem a mesma liberdade que queremos a nós mesmos.
Ser romântico é ser intenso, é doar-se, não importanto se por uma noite, um dia ou uma vida inteira. E também não é necessariamente com alguém, mas algo. Pode-se ser romântico com a vida, permitindo-se suas delícias.
Ser intenso nas relações, nas atitudes... Se houver vontade de continuar, é essa que vai vindo sem a intenção, mas do carinho que é necessário ao novo e novamente. Se não houver, é porque o exctase do momento bastou-se por si só. Isso não vai fazê-lo pior. Se foi bom, basta!
Quando não estiver mais fazendo feliz, é hora de parar. E daí surgirá algo que completará de novo.
Muito boa sua teoria romântica! Mas será que na prática a gente consegue fazer funcionar?
ResponderExcluirConcordo em gênero, número e grau com você: as expectativas são o que de pior podemos colocar nos relacionamentos e, quase sempre, são elas que condenam os relacionamentos à morte (morte é dramático, mas combina com romantismo, com ser intenso!rs). Acho que ser romântico também é isso, é ser dramático, exagerado (como já cantava Cazuza)!
Grande abraço, Tá!
hahahahahahaha... Essa parte de fazer funcionar é a parte mais complicada. Enquanto eu falava dessa teoria com um amigo eu dizia exatamente isso: Falta eu conseguir aplicá-la comigo mesma. E enquanto postava hoje, já pensava em outro post de como colocá-la em prática.
ResponderExcluirBem, a teoria pra mim é válida! E não custa tentar pratica-la!
Sim, estarei em DM na semana santa. E estou devendo tantas visitas..rs é sempre uma loucura!
ResponderExcluirbom, a gente pode combinar!! Uma coxinha no Lanza? rs
bjins
YEAHHH!!!
ResponderExcluirEu cheguei nessas mesmas conclusões no meio do ano passado! O que vale é viver! É amar por completo, mesmo que seja só ali, por duas horas, e depois de repente tudo acabe! Ou por um dia. Ou uma semana... Mês... Anos!
O importante é ser livre e se sentir livre: livre para viver, para romancear, para amar! :D
Quanto a aplicar... hahaha
É possível sim, basta você sempre se lembrar disso e você acabará agindo de acordo!
Tem duas coisas que eu recomendaria que pode ser aplicada nessa Teoria Romântica:
1. O filme "Vicky Cristina Barcelona" do Woody Allen. (http://www.youtube.com/watch?v=2gzdYgtHw2w)
2. A música "Take what you take" da Lily Allen (http://www.youtube.com/watch?v=gFwPRtLpXE4)
Ambos valem muito a pena!
:D
Tá... q houve, maninha?! Sempre sonhei em ver vc pondo isso em pratica, mas já estou super feliz em vê-la teorizando isso :) Amei!!
ResponderExcluirBeijos, te amo
Adorei...e foi a leitura perfeita pro meu dia...
ResponderExcluirBeijos!
Que bom que foi útil a você, Made!
ResponderExcluirE John, finalmente assisti o filme e acho que foi o momento mais oportuno. Realmente muito bom! E combina mesmo com a minha teoria.
Beijo a todos!