A criança que há em mim às vezes desperta
faz bagunça, roda, volta, se joga...
E se cansa da mulher que sou
a mulher que é
E se zanga!
(Se a mulher soubesse a beleza que há na menina!
Se a menina curasse a dor da mulher!)
E depois que tudo muda, adormece...
Deixando os cacos, o pó, a roupa bagunçada.
E eu que sou mulher, que sou menina,
que não sei,
Colo os cacos,
Mas - estranho!-
noto um fundo de riso no meu silêncio...
Me identifico muito com o que vc escreve Tá...
ResponderExcluirlindooooo de mais!!!
Um consolo: a mulher nunca deixa de ser menina.
ResponderExcluirSaudades.
Lúcia.
Sentimento constante na vida das mulheres! Jamais esquecemos abandonamos as meninas que fomos... Lindo! Parabéns! Tia Cida
ResponderExcluirAneim, q lindoooooo!!!!! Amei.... S2
ResponderExcluirNOSSA! ESSA ESTÁ MARAVILHOSA! Muito boa! AMEI!
ResponderExcluirTainá, fiquei encantada com a delicadeza dessas palavras!
ResponderExcluirDescobri seu canto! Voltarei mais vezes pra te visitar.
saudades
abraço